Natal
Quantas recordações trago daqueles Natais passados,
Na qual ficava tristonha, sem presentes a receber
E sem conhecer o velhinho chamado Papai Noel.
Nunca recebi presente, nenhuma bala de mel.
Sonhava, sonhava... e olhando pra Lua eu disse:
Boa noite dindinha Lua, mande um presente pra mim,
Sou apenas uma menina, e não tenho quem me dê.
Faz esta menina feliz quando o dia amanhecer!
E do céu não vinha nada,
Pois a Lua lá quietinha nada tinha a oferecer.
Pois a Lua lá quietinha nada tinha a oferecer.
Assim cresceu a menina,
O mundo deu muitas voltas e a menina floresceu.
Hoje, bela árvore colorida, muitos presentes e bênçãos,
Pra com os irmãos partilhar.
Uma lapinha imponente, mesa farta e muito vinho.
E todos nós a rezar: É Natal, é Natal!
E todos nós a rezar: É Natal, é Natal!
Nasceu o Menino Jesus,
E nos cobrindo de luz veio nos abençoar.
Poesia de Antoniêta Bomfim de Andrade
Antonieta achei linda sua poesia sobre o Natal, retrata muito bem a realidade. Quantos nao sabem e nem teem noção do que é o papai noel, presente entao nem pensar, apenas o sonho. Meus parabens, amei. Beijos
ResponderExcluirObrigada querida Leila falaste uma grande verdade, muitos ainda nem conheceram o papai noél, e a lenda está pra si acabar.Vamos conservar esta historia, beijos
ResponderExcluirAh, Papai Noel a doce iusão de todos, dos que receberam e dos que não receberam presentes.
ResponderExcluirE de qualquer forma a espera que no dia seguinte poderia trazer alegriar como decepcionar.
Que doce esta primeira ilusão minha.
Uma simples borboleta
Há,minha doce Borboleta,tu também teve ilusão, deve saber como nós sentimos no dia seguinte. é por este motivo que já fiz muitos Natais em minha casa, afim de destribuir presentes, até já sai na noite com um saco nas costas pra casas de crianças carentes,; foi muito bom, entrei e sai, e ninguém soube quém era eu. Obrigado pela sua visita.
ResponderExcluirDos Natais da minha infância as recordações são diversas:o presépio arrumado, aguardando o menino Jesus à meia noite, a sempre presente árvore gigante na minha tenra idade que admirava sem parar, lembra das fotos? E que até hoje atrai meus olhares, a casa sempre cheia, amigos, familiares, vizinhos... a mesa farta, os chocolates, mas principalmente as palavras de fé, esperança enaltecendo o verdadeiro sentido do Natal, sempre nas doces falas e orações de minha avó Antonieta.Talvez a casa não esteja mais tão cheia,a árvore não seja a mesma, a vida passa, o tempo voa, mas pra mim há o mesmo amor que sempre senti ali. Obrigada por fazer até hoje o meu Natal, pois sem sua presença nada seria igual, e estando na fase adulta me volta aquela criança que brincava nos terraços e queria mostrar a todos como a casa estava enfeitada, que as luzes brilhavam em todos os cantos, que existia amor em tudo.
ResponderExcluirAmo-te de toda minha alma.
Priscila.
Minha querida neta, sabes o quanto eu te amo, também sabes o porquer daqueles natais; pra compensar os que eu não tive oportunidade de ter em minha infancia, o prazer era tanto que eu queria partilhar com todos. agradeço a Deus por ter conseguido ofertar pra meus filhos e netos estas recordações que guardarão para sempre em suas lembranças. Vocês meu maior tesouro.
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