25/08/2010

Relato

Não quero que caminhem na minha frente, nem atrás de mim, apenas a meu lado e continuem meus amigos.


A amizade com os pais de Waldonys já consolidam 46 anos, amizade sólida e presencial. Este garoto atrevido como ficou conhecido no meio artístico, peguei no colo, e como tal considero um sobrinho querido. A amizade com Fagner, da qual sou uma admiradora, veio depois através da família do Waldonys.

Antoniêta Bonfim

9 comentários:

  1. tavam rindo de alguma coisa muito boa, heim! Adorei ver os três juntos!!!

    beijitos da Thaís

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  2. Pois é querida,realmente tinha um motivo. deu pra ver. beijo.

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  3. Olá Antoniêta

    Parabéns pelo blog, tem tanta bacana e bonita que nem da vontade de sair daqui.

    Que Nossa Senhora te proteja!

    Jeane - Recife

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  4. Obrigada Jeane, ainda bem que gostou ,seja sempre bem vinda beijos.

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  5. Caríssima Antoniêta,

    um sorriso seu entre amigos vale mais que mil palavras!

    Para alegrar seu coração: O Que É, O Que É?

    “Eu fico
    Com a pureza
    Da resposta das crianças
    É a vida, é bonita
    E é bonita...
    Viver!
    E não ter a vergonha
    De ser feliz
    Cantar e cantar e cantar
    A beleza de ser
    Um eterno aprendiz...
    Ah meu Deus!
    Eu sei, eu sei
    Que a vida devia ser
    Bem melhor e será
    Mas isso não impede
    Que eu repita
    É bonita, é bonita
    E é bonita...
    E a vida!
    E a vida o que é?
    Diga lá, meu irmão
    Ela é a batida
    De um coração
    Ela é uma doce ilusão
    Hê! Hô!...
    E a vida
    Ela é maravilha
    Ou é sofrimento?
    Ela é alegria
    Ou lamento?
    O que é? O que é?
    Meu irmão...
    Há quem fale
    Que a vida da gente
    É um nada no mundo
    É uma gota, é um tempo
    Que nem dá um segundo...
    Há quem fale
    Que é um divino
    Mistério profundo
    É o sopro do criador
    Numa atitude repleta de amor...
    Você diz que é luxo e prazer
    Ele diz que a vida é viver
    Ela diz que melhor é morrer
    Pois amada não é
    E o verbo é sofrer...
    Eu só sei que confio na moça
    E na moça eu ponho a força da fé
    Somos nós que fazemos a vida
    Como der, ou puder, ou quiser...
    Sempre desejada
    Por mais que esteja errada
    Ninguém quer a morte
    Só saúde e sorte...
    E a pergunta roda
    E a cabeça agita
    Eu fico com a pureza
    Da resposta das crianças
    É a vida, é bonita
    E é bonita...”

    Gonzaguinha

    Com carinho,

    João Célio

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  6. Antonieta, sou fã do Fagner e agora seu. Belo clima de descontração!

    Cordialmente,
    Leandro

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  7. Obrigado querido Leandro, quanta delicadeza dizendo que tambem vai ser meu fã. vou preparar um livro ai sim, pode mudar, ser um dos meus leitores. um abraço.

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