28/08/2010

Solidão

A voz embargada de saudade
Suplico pro o amor que meus lábios não podem beijar
E neste suplício eu beijo as flores
Que me acalmam e me fazem repousar.


Eu peço ao vento pra falar de ti
O vento murmura o pranto só meu
Pela saudade que existe em mim.

Quero ter luz pra iluminar min’alma,
Brilho pra iluminar meu coração,
Soltar-me do casulo que me aprisiona,
Virar borboleta e voar na imensidão.

Por amor é que vim habitar nesta terra,
E as cores da natureza pinto por amor,
Pra alegrar o teu dia, transformar teu sorriso
E criar um jardim no teu coração.

Sinto tua falta, Amado! Amante!
Traga-me o amor que sublimei em ti.
É por este amor que continuo buscando
Pra viver o momento que nunca vivi!


Poesia de Antoniêta Bonfim de Andrade

9 comentários:

  1. tua poesia “Solidão” me fez lembrar uma pessoa muito especial.... parece que tu adivinhas o que sinto aí escreves!

    bom fim de semana!!!

    francisca helena

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  2. ÒI minha linda, que bom quando se toca no coração de alguem com boas recordações.obrigada e beijos.

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  3. Cara Antoniêta,

    asas de borboleta você tem, e nos faz voar com seu olhar colorido. Bela fotografia!

    Cordialmente,

    João Célio

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  4. João Célio , voçê sempre me fazendo sorrir.
    obrigado amigo.

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  5. Tia que coisa mais apaixonante!!!Perfeito!!!
    Vou te contar viu, quanta inspiração regada de amor!!
    beijos, Erbenia

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  6. Òi minha querida como falou lindo!!! Eu te amo querida beijos, e muita luz.

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  7. Antonieta,
    Esta sua poesia é realmente de tocar qualquer coração, existe a sinceridade de sua alma em cada uma delas. Parabéns!!! Poetisa.

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  8. Obrigada Eneida,te desejo muita luz nos teus caminhos; beijos no seu coração.

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  9. Que bela poesia querida tia Antonieta...💕💕💕

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