Solidão
A voz embargada de saudade
Suplico pro o amor que meus lábios não podem beijar
E neste suplício eu beijo as flores
Que me acalmam e me fazem repousar.
Eu peço ao vento pra falar de ti
O vento murmura o pranto só meu
Pela saudade que existe em mim.
Quero ter luz pra iluminar min’alma,
Brilho pra iluminar meu coração,
Soltar-me do casulo que me aprisiona,
Virar borboleta e voar na imensidão.
Por amor é que vim habitar nesta terra,
E as cores da natureza pinto por amor,
Pra alegrar o teu dia, transformar teu sorriso
E criar um jardim no teu coração.
Sinto tua falta, Amado! Amante!
Traga-me o amor que sublimei em ti.
É por este amor que continuo buscando
Pra viver o momento que nunca vivi!
Poesia de Antoniêta Bonfim de Andrade
tua poesia “Solidão” me fez lembrar uma pessoa muito especial.... parece que tu adivinhas o que sinto aí escreves!
ResponderExcluirbom fim de semana!!!
francisca helena
ÒI minha linda, que bom quando se toca no coração de alguem com boas recordações.obrigada e beijos.
ResponderExcluirCara Antoniêta,
ResponderExcluirasas de borboleta você tem, e nos faz voar com seu olhar colorido. Bela fotografia!
Cordialmente,
João Célio
João Célio , voçê sempre me fazendo sorrir.
ResponderExcluirobrigado amigo.
Tia que coisa mais apaixonante!!!Perfeito!!!
ResponderExcluirVou te contar viu, quanta inspiração regada de amor!!
beijos, Erbenia
Òi minha querida como falou lindo!!! Eu te amo querida beijos, e muita luz.
ResponderExcluirAntonieta,
ResponderExcluirEsta sua poesia é realmente de tocar qualquer coração, existe a sinceridade de sua alma em cada uma delas. Parabéns!!! Poetisa.
Obrigada Eneida,te desejo muita luz nos teus caminhos; beijos no seu coração.
ResponderExcluirQue bela poesia querida tia Antonieta...💕💕💕
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